REGIÃO DE GARIMPO

Trabalho dos garimpeiros feito com pequenas maquinas.

REGIÃO DE GARIMPO

Garimpeiro em trnsito pelos pequenos rios.

REUNIÃO DE VARIOS GEÓLOGOS

Uma reunião de geólogos e empresários.

PESQUISA MINERAL

Geólogos em pesquisa na busca do minério.

GARIMPAGEM DE DIAMANTES

Garimpeiro em atividade na peneira em busca do diamante.

DEPOIS DE DIAS DE TRABALHO A RECOMPENSA

Resultado dos dias de trabalho em busca do minério, agora na fundição.

quinta-feira, 30 de abril de 2015

A ANORO lança campanha em Itaituba, mas sera que ela conseguira acabar com a hipocrisia das licenças ambientais??

ANORO, presidida pelo minerador, comprador de ouro e garimpeiro Dirceu Santos Frederico Sobrinho lançou no dia 29 de abril, na cidade de Itaituba, Pará, a campanha de Educação Ambiental nos Garimpos que busca, além do aspecto educacional, incentivar a regulamentação das atividades dos garimpeiros e das empresas ligadas ao mercado de ouro, buscando estimular a exploração racional de jazidas de ouro, instruir como preservar o meio ambiente e apoiar o processo de legalização dos garimpeiros e de sua produção. Tal iniciativa propiciará a formação do CNG – Cadastro Nacional dos Garimpeiros.
Diversos técnicos e autoridades do setor Mineral se revezaram no microfone frente a uma plateia de garimpeiros, empresários e geólogos da região, incluindo o presidente da ANORO, o secretario de planejamento do Estado do Para, o superintendente do DNPM Para e o geólogo Rogério Benedito da Silva do Ibram.
O geólogo Rogério B. da Silva fez uma apresentação econômica e histórica do ouro centrada no Tapajós
Os representantes governamentais mostraram os esforços empreendidos pelos governos federais e estaduais, cada um por si, para legalizar o garimpo
O Presidente da ANORO insistiu na necessidade de simplificar o licenciamento mineral, um dos três grandes problemas do setor.
Mas, apesar destas pessoas serem melhor informadas a respeito do garimpo, e elas mostrarem Boa Vontade perante a realidade garimpeira, em nenhum momento foram citados os dois outros grandes problemas:

1-    Que os projetos de licenciamento burocratizados, mesmo extremamente difíceis e longos em nenhum momento serviram para dirimir os problemas de meio ambiente nos garimpos, pois estes formam um conjunto de promessas que jamais serão cumpridas e serão impossíveis de ser fiscalizadas, mas tão somente para permitir a alguns garimpeiros vender o seu ouro legalmente e com origem e alugar as suas plg´s aos que não as conseguiram, mesmo que estes trabalham em outros locais e ate em outros estados.


2-    Que o licenciamento amarrado a plg´s com perímetros geográficos bem delimitados  raramente corresponde aos verdadeiros locais trabalhados, porque muitas das áreas efetivamente trabalhadas já são legalmente ocupadas por empresas e também por causa do nomadismo garimpeiro: o garimpeiro solicita licença numa área e quando esta sai anos depois, ele já esta trabalhando em outra região e ate em outros estados

A ANORO terá mesmo muito trabalho para explicar essa realidade aos diversos organismos que regulam o garimpo e conseguir resolver essa situação

quarta-feira, 29 de abril de 2015

DNPM DISPONIBILIZA 6 áreas com OURO em CARAJAS


No Diário oficial de hoje

3 destas áreas tem ouro mesmo, as outras 3 não

para maiores detalhes: 91-981349792

SUPERINTENDÊNCIA NO PARÁ EDITAL DE DISPONIBILIDADE Nº 4/2015 Fase de Requerimento de Pesquisa

 O SUPERINTENDENTE DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL, no uso da competência delegada pela Portaria/DNPM nº 216/2010, e com fundamento no disposto no artigo 26 do Decreto-Lei n° 227/1967- Código de Mineração, com redação dada pela Lei nº 9.314/1996, e de acordo com os procedimentos e julgamentos dispostos na Portaria/DNPM nº 268/2008, alterada pela Portaria/DNPM n° 564/2008, resolve disponibilizar as áreas para requerimento de autorização de pesquisa, na forma de Edital, fixando prazo de sessenta dias para apresentação de propostas contados desta publicação no Diário Oficial da União, dos seguintes processos:

 (1340) 853.579/1993 Fase de Autorização de Pesquisa (1341) 850.028/2003; 850.723/2004; 850.491/2008; 850.116/2009 850.523/2009; 850.607/2009

THIAGO MARQUES DE ALMEIDA

terça-feira, 28 de abril de 2015

No ouro e no diamante, Brasil e oeste da africa são continuação um do outro

mapa retirado de geologie du diamant (BRGM)

A teoria da deriva continental foi apresentada pelo geólogo e meteorologista alemão Alfred Wegener em 1915, com a publicação de sua obra clássica: A Origem dos Continentes e Oceanos (Die Entstehung der Kontinente und Ozeane1 ). Wegener afirmava que os continentes, hoje separados por oceanos, estiveram unidos numa única massa de terra no passado, por ele denominado de Pangaea (do grego "toda a Terra"), do Carbonífero superior, a cerca de 300 milhões de anos, ao Jurássico superior, a cerca de 150 milhões de anos, quando a Laurásia (atuais América do Norte e Eurásia) separou-se doGondwana, que depois também dividiu-se, já no Cretáceo inferior.2

Muito tempo antes de Wegener, outros cientistas notaram este fato. A ideia da deriva continental surgiu pela primeira vez no final do século XVI, com o trabalho do cartógrafo Abraham Ortelius. Na sua obra de 1596Thesaurus Geographicus, Ortelius sugeriu que os continentes estivessem unidos no passado. A sua sugestão teve origem apenas na similaridade geométrica das costas atuais da Europa e África com as costas da América do Norte e do Sul; mesmo para os mapas relativamente imperfeitos da época, ficava evidente que havia um bom encaixe entre os continentes. A ideia evidentemente não passou de uma curiosidade que não produziu consequências.
Outro geógrafoAntonio Snider-Pellegrini, utilizou o mesmo método de Ortelius para desenhar o seu mapa com os continentes encaixados em 18583 . Como nenhuma prova adicional fosse apresentada, além da consideração geométrica, a ideia foi novamente esquecida.
A similaridade entre os fósseis encontrados em diferentes continentes, bem como entre formações geológicas, levou alguns geólogos dohemisfério Sul a acreditar que todos os continentes já estiveram unidos, na forma de um supercontinente que recebeu o nome de Pangeia.
A hipótese da deriva continental tornou-se parte de uma teoria maior, a teoria da tectônica de placas. Este artigo trata do desenvolvimento da teoria da deriva continental antes de 1950.

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Tem ouro em tudo!!

Fezes humanas contém ouro e outros metais preciosos que poderiam valer centenas de milhões de dólares - afirmaram especialistas.
Agora o truque é saber como recuperá-los - um ganho potencial que poderia também ajudar a salvar o planeta.
"O ouro que encontramos foi no nível de um depósito mineral mínimo", afirmou Kathleen Smith, da US    Geological Survey, após sua equipe descobrir metais como platina, prata e ouro em resíduos tratados.
Um estudo recente realizado por outro grupo de especialistas na área constatou que os resíduos de um milhão de americanos poderiam conter até 13 milhões dólares em metais.
Encontrar uma maneira de extrair os metais poderia ajudar o meio ambiente ao reduzir a necessidade de mineração e reduzir a liberação indesejada de metais no meio ambiente.
"Se for possível se livrar de alguns dos incômodos metais que atualmente limitam o quanto desses biossólidos podemos usar em campos e florestas, e ao mesmo tempo recuperar metais valiosos e outros elementos, temos uma situação em que todos saem ganhando", disse Smith.
"Há metais em todos os lugares - em seus produtos para cabelo, detergentes, até mesmo nanopartículas que são colocadas nas meias para evitar maus odores".
Mais de sete milhões de toneladas de biossólidos saem das instalações de águas residuais dos Estados Unidos a cada ano: cerca de metade é usada como fertilizante nos campos e nas florestas e a outra metade é incinerada ou enviada para aterros sanitários.
Smith e sua equipe estão em uma missão para descobrir exatamente o que está em nossos resíduos.
"Nós temos uma abordagem em duas frentes", explicou Smith. "Em uma parte do estudo, nós estamos olhando para a remoção de alguns metais regulamentados de biossólido que limitam a utilização para aplicação no solo".

"Na outra parte do projeto, estamos interessados em recolher metais valiosos que poderiam ser vendidos, incluindo alguns dos metais mais importantes tecnologicamente, como o vanádio e o cobre, presentes em telefones celulares, computadores e ligas metálicas".

sexta-feira, 24 de abril de 2015

E quando a ESTUPIDEZ toma o poder!!!

A essência da estupidologia é a tentativa de explicar por que razão as coisas não funcionam – e em que medida isso se deve à estupidez humana, que é a causa da maioria de nossos problemas. Mesmo quando a causa não é a estupidez, fazemos com que as consequências sejam piores, pela estupidez da forma como reagimos e como tentamos solucionar o problema.
Fundamentalmente, essa análise é um diagnóstico, não uma terapia. A ideia é que, se entendemos como funciona a estupidez, então somos capazes de controlar melhor os seus efeitos. É impossível derrota-la de vez, porque faz parte da natureza humana, mas seus efeitos podem ser significativamente reduzidos, se soubermos que ela existe, entendermos como ela funciona e, assim, não sermos pegos de surpresa.
Já discutimos esse ponto, de forma restrita, em “O Poder da Estupidez”. (Como todos os estupidólogos sabem, o assunto é tão vasto que breves comentários podem apenas tocá-lo superficialmente. (Mas se eu for capaz de preparar os leitores para pensar a respeito, essa seria a maior realização que eu poderia esperar).
A estupidez de um único ser humano já é um problema bastante grande. Porém, a situação muda de figura quando levamos em consideração a estupidez de pessoas que têm “poder”, isto é, o controle sobre o destino de outras pessoas.

Como nas duas primeiras partes, continuarei com a definição de Cipolla para estupidez, inteligência, etc. Mas há uma diferença fundamental quando o relacionamento não é entre iguais. Quando uma pessoa, ou um pequeno grupo de pessoas, pode influir na vida e no bem-estar de muitos outros, isso muda as relações de causa e efeito no sistema.

quarta-feira, 22 de abril de 2015

qual é o melhor momento para comprar ouro?

Por Henrique Carvalho, enviado por Fernando Lemos

Apesar de ser impossível prever o futuro, bons momentos para compra do ouro seriam:
·         Alta inflação
·         Alta no Preço do Dólar
·         Baixas taxas de juros
·         Crises Financeiras
Ouro é investimento ou proteção de capital?
Podemos dizer que ele cumpre bem as duas funções, dada a devida atenção para ambas funções.
Do ponto de vista técnico do investimento, ele oferece uma baixa correlação com os demais ativos e um alto retorno (histórico). Desde 1999, o Ouro teve rentabilidade de 1.050% ou um retorno anual de 21,52%.
Portanto, qualquer carteira que teve o ouro em sua alocação desde 1999 melhorou sua relação retorno x risco.
Além do bom retorno histórico, o Ouro é um investimento essencial em crises financeiras, garantindo ótima proteção para o investidor.
Nesses períodos de crise, ativos como ações, fundos imobiliários e títulos prefixados e indexados ao IPCA de longo vencimento tendem a perder valor.

Poucos são os ativos que ganham valor nesses períodos e o Ouro é um dos melhores, junto com o Dólar.

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Ha uma parte do BRASIL onde a LEI MINERÁRIA FUNCIONA!

Advocacia-Geral assegura condenação de empresas por exploração mineral ilícita

A Advocacia-Geral da União (AGU) em Santa Catarina garantiu a condenação judicial de duas empresas que exploraram minerais ilegalmente no estado. A Justiça também concedeu o pedido dos advogados da União para que os bens das condenadas fiquem indisponíves até a execução do processo. 

As empresas foram alvo de duas ações promovidas pela União, sendo que uma das condenações é superior a R$ 2 milhões, devido a extração irregular de areia no município de Palhoça/SC. Já a outra foi condenada em pouco mais de R$ 1 milhão por exploração clandestina de saibro.

Em ambas as ações, as empresas foram condenadas, pois promoveram a retirada dos minérios além da área autorizada pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). Segundo os advogados da União, as responsáveis se apropriaram indevidamente da riqueza mineral do Estado brasileiro, ao invés de promoverem a geração de riquezas e desenvolvimento em favor de toda a sociedade. 

Além disso, a Procuradoria da União no estado de Santa Catarina (PU/SC) alegou que os recursos minerais são bens públicos e merecem especial proteção do Estado, já que constituem elementos estratégicos e essenciais ao desenvolvimento e à organização sócio econômica do país. "Os recursos minerais devem ser explorados com responsabilidade e racionalidade, de modo a promover o bem comum, o equilíbrio da economia e o desenvolvimento sustentável da nação brasileira", sintetizou o procurador-chefe, César Augusto Bedin. 

A 3ª Vara Federal de Florianópolis considerou os argumentos da PU/SC. "De fato, os recursos minerais de um país merecem especial proteção jurídica não apenas pela relevância econômica e estratégica da sua exploração, como também pela finitude e repercussão ambiental que pode causar o manejo indevido desse patrimônio". 

Diante das provas apresentadas pelos advogados da União, o juízo condenou as empresas à ressarcirem os cofres públicos. "Sendo assim, comprovada a conduta ilícita dos réus, cabe à União, na condição de proprietária dos recursos minerais existentes no solo e subsolo, buscar a tutela de seu patrimônio com o ressarcimento relativamente ao dano material por ela suportado".

A PU/SC é uma unidade da Procuradoria-Geral da União, órgão da AGU.

Ref.: Processos: 5009846-81.2013.4.04.7200 e 5015088-84.2014.4.04.7200

Fonte: Alanéa Priscila Coutinho/Raphael Bruno


sexta-feira, 17 de abril de 2015

Uma das maiores multinacional do mundo desiste de quase 2 milhões de hectares, muitos com ouro comprovado

Mapa do controle do Sigmine do DNPM com as áreas da empresa no sul do Tapajós

1.890.000 ha em fase de liberação no município de Novo Progresso. Esperemos que o DNPM envie logo para disponibilidade para permitir a legalização dos mineradores presentes nestas áreas

A empresa requereu em 08/11/2011 para cobre, os alvarás ainda não foram publicados e, portanto não teve que pagar a taxa (TAH). Ela desistiu em 23/03/2015; desconhece-se as causas. A desistência foi homologada hoje, no DOU.

DESPACHO DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO No - 99/2015 Fase de Requerimento de Pesquisa Homologa desistência do requerimento de Autorização de Pesquisa(157)



851.426/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.427/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.428/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.429/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.430/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.431/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.434/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.435/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.437/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.440/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.441/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.442/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.444/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.445/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.446/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.448/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.449/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.450/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.451/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.452/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.454/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.460/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA.851.461/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.464/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.466/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.469/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.470/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.471/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.472/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.473/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.474/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.475/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.476/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.477/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.478/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.479/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.480/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.481/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.483/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.484/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.485/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.486/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.487/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.489/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.490/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.491/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.492/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.493/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.494/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.496/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.497/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.605/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.606/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.608/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.609/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.610/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.611/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.612/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.613/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 851.614/2011-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA. 

THIAGO MARQUES DE ALMEIDA

O DIA em que a estupidez dirigiu o mundo

Ou o BUG do MILENIO: Ouvi muitos comentários bastante idiotas sobre este tema. Tais como: “Ha ha ha, meu computador Mac vai se ajustar ao ano 2000 e o teu PC não vai” – ou “Por que tanto barulho? O número 2000 não é problema para o relógio do meu computador”.

Na década de 1960, com a solidificação de vários sistemas computacionais e a ampliação de sua abrangência, foi necessária a adoção de diversos padrões para garantir a compatibilidade entre os diversos tipos de hardware e os softwares escritos para eles. Numa época em que cada byte de memória economizado representava economia de dinheiro muitos destes padrões adotavam formas resumidas para armazenar dados. Ainda hoje centenas destes padrões ainda estão em vigor, embora muitos tenham sido substituídos para se atualizar com a flexibilidade dos novos hardwares disponíveis.
Nos sistemas mais antigos, como aqueles na linguagem COBOL e semelhantes, as datas eram armazenadas com apenas 2 dígitos para o ano, ficando os restantes implicitamente entendidos como sendo "19". Desta forma cada data armazenada deixava de ocupar oito bytes (dois para o dia, dois para o mês e quatro para o ano), e passava a ocupar somente seis bytes (somente dois no ano). A opção por representar as datas desta forma vinha da necessidade real de economia de memória e espaço de armazenamento. Hoje isso parece insignificante mas na época isso foi o suficiente para justificar a adoção do padrão, tamanho o custo das memórias e dispositivos de armazenamento.
Para ter uma ideia imagine um banco de dados com vários campos, entre eles data de nascimentodata de casamento e data de cadastro. Para cada registro a economia nas três datas totaliza seis bytes. Se o banco de dados tiver dez mil registros são 60kB bytes a menos, o que era significativo numa época em que os discos tinham o tamanho de 180kB.
O problema
Como todas as datas eram representadas por somente 2 dígitos, os programas assumiam o "19" na frente para formar o ano completo. Assim, quando o calendário mudasse de 1999 para 2000 o computador iria entender que estava no ano de "19" + "00", ou seja, 1900. Os softwares mais modernos, que já utilizavam padrões mais atuais, não teriam problemas em lidar com isso e passariam corretamente para o ano 2000, mas constatou-se que uma infinidade de empresas e instituições de grande porte ainda mantinham em funcionamento programas antigos, em função da confiança adquirida por anos de uso e na sua estabilidade. Para além disso, temiam-se os efeitos que poderiam ser provocados no hardware pelo sistema BIOS, caso este reconhecesse apenas datas de dois dígitos.
Caso as datas realmente "voltassem" para 1900, clientes de bancos veriam suas aplicações dando juros negativos, credores passariam a ser devedores, e boletos de cobrança para o próximo mês seriam emitidos com cem anos de atraso.
Soluções
O temor do Bug do milênio motivou uma renovação em massa dos recursos de informática (tanto de software como de hardware) e houve uma louca corrida para corrigir, atualizar e testar os sistemas antes que ocorresse a mudança do milênio. Velhos programadores de COBOL foram tirados da aposentadoria, para voltar a trabalhar em sistemas muitas vezes desenvolvidos por eles mesmos, vinte anos antes.
Na verdade, alguns dos sistemas desenvolvidos já possuíam alguma previsão para a virada do milênio. Um exemplo de técnica de compensação ao Bug pode ser encontrado no velho sistema em COBOL da empresa brasileira Espiral Informática: O sistema adicionava 1900 ao ano sempre que este fosse maior do que 25. E adicionava 2000 a todos os anos anteriores a 25. Assim, "24" seria interpretado como 2024, e "26", como "1926". Já "85" era interpretado como 1985. Este sistema tinha vida útil até 2025, data escolhida de forma arbitrária pelo desenvolvedores, possivelmente na crença de que em 2025 o sistema já teria sido substituído por simples obsolescência.
Nos computadores da Apple Inc., era utilizado um sistema de contagem de segundos desde 1 de Janeiro de 1904, sendo que o sistema operativo se encarregava de converter os segundos em data.
Consequências
Surpreendentemente, houve poucas falhas decorrentes do Bug do milênio, que se revelou quase inofensivo apesar de ter gerado uma onda de pânico coletivo, especialmente nos países nos quais os computadores estavam mais popularizados. Todo esse pânico foi injustificado, porque a maioria das empresas e dos consumidores domésticos haviam adquirido computadores novos ou fizeram a atualização para sistemas operativos preparados para o problema. Além disso grande desenvolvimento informático ocorreu na segunda metade da década de 1990 (não nas décadas de 1960 ou 1970, quando apenas grandes empresas possuíam os supercomputadores que tinham esse erro), quando os sistemas já estavam preparados para o problema. Os velhos computadores com o erro foram sendo substituídos ao longo dadécada de 1990, com o advento da Internet e do Windows 95 que contribuíram para um número muito reduzido de ocorrências de problemas no mundo inteiro.

O assunto gerou muita polêmica devido aos grandes lucros gerados para as empresas de informática, foi alvo de matérias copiosas na imprensa e deu até origem a vários filmes. Hoje é considerado como um dos casos registrados pela História de pânico coletivo vazio de fundamentos, uma versão

quinta-feira, 16 de abril de 2015

A melhor maneira de investir em ouro

Fundos de Investimentos 

por Henrique Carvalho, enviado por Fernando Lemos
Apesar da opção por investir em ouro através da BM&FBovespa ser interessante, ela é burocrática e necessita de muito dinheiro para negociar o OZ1D, Ouro de 250g, que possui liquidez superior ao OZ2D (10g), embora ambas sejam baixas.
Um investimento no Ouro de 250g necessita de R$ 25.000, caso o preço do Ouro esteja em R$ 100,00. Portanto, é uma maneira cara de se investir e ainda possui pouca liquidez e elevada burocracia.
Do outro lado, fundos de investimentos são extremamente práticos e simples de investir. Basta estar associado a um banco/corretora/distribuidora e transferir o dinheiro para o fundo.
Até o dia 31/10/2012, não havia opção de investir em Ouro através de um fundo de investimento que buscasse replicar o desempenho do Ouro BM&F.
Com apenas R$ 5.000 e uma taxa de administração de 0,6%, você investe em Ouro de forma simples e rápida.
Além desse fundo, a Órama oferece diversos outros fundos (passivos e ativos) com aplicacão inicial de R$ 5.000 e taxas de administrações muito baixas, o que é um ótimo atrativo para o investidor que deseja investir sem preocupações, com praticidade e tempo de sobra.

Conclusão: A melhor maneira para investir em Ouro, seja você um investidor iniciante ou experiente!

quarta-feira, 15 de abril de 2015

A estupidez ao nível BIOLÓGICO

O “problema da estupidez” não existe em um ambiente biológico básico. O processo se baseia na produção de um número extremadamente grande de mutantes “idiotas”. Pouquíssimos, apenas os mais bem “adaptados”, sobrevivem. É assim mesmo! Desse ponto de vista, o que vemos como uma catástrofe é tão somente outra variação no curso “natural” dos eventos. Os botânicos entendem a destruição por incêndios como um passo necessário, de fato desejável, na evolução de uma floresta. Os milhões de criaturas vivas que sucumbem no processo poderão não concordar, mas suas opiniões são irrelevantes.
Desse ponto de vista, as soluções são simples e muito efetivas. Se há gente demais, tudo o que precisamos é de outra calamidade (ou qualquer mecanismo de matança que não interfira demais como o ambiente em sua totalidade) que possa aniquilar 90 por cento da população. Os dez por cento que sobrevivem tão logo se refaçam do choque, provavelmente considerarão bastante aceitável o ambiente resultante. Provavelmente são também geneticamente semelhantes: compartilhando aspectos específicos de aparência e de atitude. Se todos têm cabelos verdes, ou olhos cor de rosa, e gostam de clima úmido, logo passam a considerar estranhos e inferiores os indivíduos extintos com qualquer outra cor de olhos e cabelos e os que gostam de clima seco e ensolarado, e então seus livros de história sobre a adaptação à umidade tratariam a maioria de nós como nós tratamos os Neandertais.
De uma perspectiva cósmica, a destruição ou esterilização de nosso planeta, pelo poderio nuclear (ou químico) criado pelo homem, ou pela colisão com algum meteoro errante, seria um detalhe irrelevante. Se isso acontecer antes do desenvolvimento das viagens espaciais e da colonização de outros planetas, o desaparecimento de nossa espécie (junto com o resto da biosfera terrestre) não causaria muita comoção, mesmo dentro de nossa galáxia.
Mas em um ambiente biológico especial onde certa espécie (tal como a nossa) se estabelece, o sistema é baseado na suposição de que o ambiente pode, e de fato deve, ser controlado; e que cada indivíduo em nossa espécie (e nas outras espécies que “protegemos”) é capaz de viver mais tempo, e mais prazenteiramente, do que seria possível em um ambiente não controlado. Isso requer uma categoria particular de “inteligência organizada”. Portanto, a estupidez, nessa fase e tipo de desenvolvimento biológico, é extremadamente perigosa.

Como somos humanos, precisamos nos preocupar com isso.

terça-feira, 14 de abril de 2015

Apos disponibilizar áreas, O DNPM ANULA!!, mas só algumas

Quem protocolou o pedido, ficou com o prejuízo, hoje do DOU!!



SUPERINTENDÊNCIA NO PARÁ AVISO DE ANULAÇÃO DE DISPONIBILIDADE

Fase de Disponibilidade ANULA a declaração de disponibilidade da área na forma do art. 26 do Código de Mineração(1349)

 851.089/2008-CALBRAX MINERAÇÃO LTDA - EDI- TAL/RELAÇÃO N° 2/2015 - Publicado no DOU de 12/03/2015 - Seção 3 - página 144 ANULA a declaração de disponibilidade da área na forma do art. 26 do Código de Mineração(1351) 850.641/2006-MARTOP - CONSTRUÇÕES E TERRAPLE- NAGEM LTDA - EDITAL/RELAÇÃO N° 1/2015 - Publicado no DOU de 20/01/2015 - Seção 3 - página 128 THIAGO MARQUES DE ALMEIDA Superintendente AVISO DE CANCELAMENTO Nº 91/2015 Fase de Disponibilidade Determina a exclusão de processo do Edital de Disponibilidade(1809) 850.641/2006 - EDITAL N° 1/2015 - Publicado DOU de 20/01/2015 851.089/2008 - EDITAL N° 2/2015 - Publicado DOU de 12/03/2015 ]

THIAGO MARQUES DE ALMEIDA Superintendente

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Como comprar ouro através do Banco do Brasil

Por Henrique Carvalho, enviado por Fernando Lemos
Uma opção citada pelos nossos leitores nos comentários é a compra de ouro através do Banco do Brasil. O investimento é bem parecido em relação à BM&FBovespa. Vamos aos detalhes:
Tipos de Negociação
O Banco do Brasil oferece a opção de investir em Ouro Escritural (múltiplos de 25g), assim como o Ouro Lingote (250g).
Vale lembrar que em ambas modalidades é necessário ser correntista do banco e as operações podem ser realizadas em qualquer agência. Entretanto, devido à baixa procura por esse tipo de investimento é bem provável que os empregados do próprio banco desconheçam essa modalidade de investimento.
Um diferencial que o BB oferece é a garantia de recompra do Ouro vendido aos seus clientes oferecendo liquidez diária, com liquidação no mesmo dia (D+0), bastando que o Ouro adquirido pelo cliente esteja custodiado no Banco.
Custos e Impostos
Na modalidade Lingote o custo é de 0,10% e na modalidade Escritural 0,07%, sobre o montante custodiado, cobrados mensalmente. O valor da tarifa de custódia é apurado com base no saldo de posição médio mantido no mês, de forma proporcional à quantidade de dias em que o ativo esteve depositado em custódia, multiplicado pela cotação média do metal neste mesmo mês. Nas operações de compra e venda, não há cobrança de tarifas de corretagem ou taxas de emolumentos.
Vendas até R$ 20.000,00 por mês estão isentas de imposto de renda. Acima deste valor, estarão sujeitas à alíquota de 15% sobre ganhos.

Conclusão: Recomendado apenas para Investidores Experientes.

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Os três corolários da ESTUPIDEZ

Enviado por Fernando Lemos
Pouco depois de ter lido sobre as Leis de Cipolla, elaborei o que em minha mente apareceu como o “Primeiro Corolário de Livraghi”. Então, me dei conta de que não poderia chamá-lo de “primeiro”, porque havia somente um. Entretanto, minha intuição inicial estava correta. Descobri, depois, que existem pelo menos três. Aqui estão eles:
Primeiro Corolário:
Em cada um de nós há um fator de estupidez, que é sempre maior do que supomos.
Segundo Corolário
Quando combinadas, a estupidez de várias pessoas juntas cresce geometricamente, pela multiplicação – e não pela adição – dos fatores individuais de estupidez.
Uma ideia geralmente aceita é que “a quantidade de possíveis inter-relaçöes entre membros de um grupo de pessoas aumenta proporcionalmente ao quadrado da quantidade de membros”, e parece muito óbvio que o mesmo critério se aplica à combinação dos fatores individuais de estupidez. Isso pode ajudar a explicar o fato bem conhecido de que multidões como um todo são mais estúpidas do que um indivíduo isolado da multidão.
Terceiro Corolário:
A combinação da inteligência de várias pessoas tem um impacto menor que a combinação da estupidez, porque (Quarta Lei de Cipolla) as “pessoas não estúpidas sempre subestimam o poder de causar dano que as pessoas estúpidas têm”.
A estupidez não tem cérebro – não necessita pensar, organizar-se ou planejar para gerar um efeito combinado. A transferência e harmonização da inteligência é um processo muito mais complexo.
As pessoas estúpidas podem reunir-se instantaneamente em uma massa ou em um grupo super-estúpido, enquanto que as pessoas inteligentes só são efetivas em grupo quando se conhecem bem e têm experiência em trabalho de equipe. A criação de grupos bem sintonizados de pessoas que compartilhem a inteligência pode gerar forças anti-estupidez razoavelmente poderosas, mas (diferente da aglutinação de estupidez) essas pessoas necessitam planejamento organizado e acompanhamento; e podem perder grande parte de sua efetividade com a infiltração de pessoas estúpidas, ou pelo surgimento inesperado de estupidez em pessoas que agem de forma inteligente em qualquer outra atividade.
Em algumas situações, parte desses perigos pode ser evitados (se bem que não se pode controlá-los totalmente) por meio da conscientização de que há um problema em potencial, antes que qualquer coisa de ruim aconteça, e também pelo cuidado de manter “inteligência de reserva” no grupo (ou em qualquer equipe em operação), para preencher as lacunas e corrigir os erros, antes que o dano seja sério demais. Qualquer bom capitão de veleiro sabe o que eu quero dizer, como também o sabe qualquer pessoa experiente em situações onde a relação causa-efeito seja imediata, direta e tangível.
As comunidades com um elevado fator de inteligência têm provavelmente um maior potencial de sobrevivência a longo prazo. Mas, para que isso seja efetivo, deve-se evitar os mais imediatos e potencialmente devastadores impactos da estupidez compartilhada, que (infelizmente) pode causar danos substanciais a grande número de pessoas não estúpidas antes que se auto-destrua.

Outro elemento perigoso na equação (como apontou Carlo Cipolla) é que a máquina do poder tende a colocar “bandidos inteligentes” na ponta da pirâmide (e algumas vezes mesmo “bandidos estúpidos”). Esses, por sua vez, tendem a favorecer e proteger a estupidez e manter a verdadeira inteligência fora de seu caminho tanto quanto possível. Esse é, creio, por si mesmo, um importante tema. Pode ser que algum dia eu faça algum comentário a respeito (Anos depois eu o fiz em “A Estupidez do Poder”).

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Região em litígio envolve empresa do Canadá e fica a 14 km de Belo Monte

Mais um conflito entre a LEI BRASILEIRA e o argumento da ANCESTRALIDADE (garimpeiros jovens que auto incorporam os direitos adquiridos por colegas de profissão que trabalharam na área 60 anos atrás) 




Por EVANDRO CORRÊA

Especial para o LiberaI

A empresa Belo Sun ofereceu denúncia contra garimpeiros por explorarem recursos minerais sem licença ambiental nas margens do rio Xingu, próximo a Senador José Porfírio, município onde a mineradora pretende instalar a planta do projeto Volta Grande, considerado o maior de extração de ouro do país. A região em disputa entre a empresa canadense e os garimpeiros fica a 14 quilômetros da barragem da hidrelétrica de Belo Monte.
 A Polícia Civil abriu inquérito e, há três semanas, a Divisão Especializada em Meio Ambiente (Dema),vinculada à Polícia Civil, convocou 16 garimpeiros para prestarem esclarecimentos na delegacia. Se condenados por crime ambiental, eles podem ser obrigados a prestar serviços sociais ou a pagar cestas básicas. "A Belo Sun não tem mais direito de estar naquela área do que os garimpeiros artesanais, que estão ali há seis décadas. Apesar disso, a empresa age como se fosse proprietária da região, constrangendo os moradores do local e pressionando sua saída", disse Leonardo Amorim, advogado do Instituto Socioambiental.
A Belo Sun possui a subsidiária brasileira Belo Sun Mineração, que é detentora de 42 direitos minerários para exploração de ouro no Pará. Segundo dados do Jazida.com, são quatro requerimentos de lavra e o restante se divide em autorizações e requerimentos de pesquisa. A mineradora tem ainda os projetos Patrocínio, também no Pàrá, e Rainbow, em Minaçu (G0). Os garimpeiros, que trabalham no local há mais de 60 anos, acusam a Belo Sun de querer expulsai-os sem direito a indenizações. Cerca de 2 mil pessoas da região vivem do garimpo. estas pessoas só querem ter seus direitos reconhecidos. A empresa não ofereceu nada para o povo.”Estamos falando de gente que nasceu e se criou no lugar, e que não sabe fazer outra coisa", disse o presidente da Cooperativa dos Garimpeiros da região, Valdenir do Nascimento. O ouro de Belo Monte está no subsolo de uma região conhecida como Volta Grande do Xingu. A licença ambiental que os garimpeiros tinham para operar na região venceu em dezembro de 2014. No entanto, eles alegam que pediram renovação do documento para a Secretaria do Meio Ambiente do Pará e que receberam uma autorização de lavra para uma área completamente fora do local onde trabalhavam, um pedaço de terra que não possuía ouro. "Quando reclamamos que a demarcação estava errada, disseram que a gente não queria autorização nenhuma e cancelaram a licença. Ficamos sem ter onde trabalhar", afirmou Nascimento. O delegado Waldir Freire Cardoso, chefe de operação da Dema, disse que a polícia constatou a lavra de ouro sem autorização.  A denúncia envolvia pessoas e pequenas empresas que atuavam numa área que a Belo disse que é dela
Para nós, não interessa se a denúncia vem da Belo Sun ou de quem quer que seja. A autuação foi motivada por conta de constatação do dano ambiental, afirmou  
Há três anos a Belo Sun busca o licenciamento para o seu garimpo industrial, processo que é tocado pelo governo do Pará. A empresa já tem a licença prévia do projeto e se prepara para pedir a licença de instalação, documento que libera efetivamente a extração do ouro.
Na área há mais ele 60 anos, os garimpeiros são acusados de crime ambiental. o Ministério Público Federal questionou o Ibamà sobre a necessidade de o órgão federal assumir a responsabilidade pelo licenciamento, dada a sua proximidade com a hidrelétrica e a potencialização dos impactos sócio ambientais por conta da mineração, mas o tema ainda não foi discutido pela secretaria estadual. A Belo Sun, que pertence ao grupo canadense Forbes & Manhattan, um banco de capital fechado que investe em projetos de mineração tem planos de aplicar US$1,07 bilhão no projeto Volta Grande. A mineradora canadense afirma ser possível uma produção anual média de 205 mil onças de ouro durante 17 anos de vida útil da mina.


DNPM do Para disponibiliza áreas indeferidas por falhas do titular antigo. BASTA PEDIR E SERA SUA !

NO DIÁRIO OFICIAL DE HOJE

DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL SUPERINTENDÊNCIA NO PARÁ EDITAL DE DISPONIBILIDADE No - 3/2015

Fase de Requerimento de Licenciamento O Superintendente do Departamento Nacional de Produção Mineral, no uso da competência delegada pela Portaria/DNPM nº 216/2010, e com fundamento no disposto no artigo 26 do Decreto-Lei n° 227/1967- Código de Mineração, com redação dada pela Lei nº 9.314/1996, e de acordo com os procedimentos e julgamentos dispostos na Portaria/DNPM nº 268/2008, alterada pela Portaria/DNPM n° 564/2008, resolve disponibilizar as áreas para requerimento de autorização de pesquisa, na forma de Edital, fixando prazo de sessenta dias para apresentação de propostas contados desta publicação no Diário Oficial da União, dos seguintes processos:

 (1342) 850.344/2003; 850.301/2004; 850.571/2010; 850.593/2010; 850.098/2011; 850.467/2011; 851.502/2011; 850.842/2012; 851.399/2012; 850.001/2013; 850.145/2013; 850.273/2013; 850.688/2013; 850.871/2013; 851.717/2013; 851.795/2013 851.802/2013; 851.833/2013; 851.967/2013; 851.982/2013 852.068/2013; 852.074/2013 Fase de Licenciamento: (1343) 850.529/2003; 850.239/2004; 850.455/2007; 850.124/2008 850.873/2008; 850.413/2009; 850.780/2010


THIAGO MARQUES DE ALMEIDA

maiores detalhes: lestrageo@hotmail.com